quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
“Uma palavra, em suma, domina e ilumina os nossos estudos: “compreender”.
Não afirmemos que o bom historiador é alheio às paixões; tem aquela, pelo menos.
Palavra essa, não tenhamos ilusões, cheia de dificuldades, mas também de esperança.
Palavra cheia, sobretudo, de amizade.
Até na ação julgamos de mais.
É tão cômodo gritar “à forca”!
Nunca compreendemos bastante.
Quem difere de nós – estrangeiro, adversário político – passa, quase necessariamente, por mau.
Mesmo para orientar as lutas inevitáveis, seria necessário um pouco mais de inteligência das almas; com mais forte razão se as queremos evitar, quando ainda é tempo.
A história, se renunciar ela mesma aos seus falsos ares de arcanjo, deve ajudar a curar-nos desta mania.
Ela é uma vasta experiência da diversidade humana, um longo encontro dos homens.
A vida, como a ciência, tem tudo a ganhar se o encontro for fraternal”.
BLOCH, Marc. Introdução à história. Trad. Maria Manuel Miguel e Rui Grácio. 2a. ed. Lisboa: Europa-América, 1974.
Não afirmemos que o bom historiador é alheio às paixões; tem aquela, pelo menos.
Palavra essa, não tenhamos ilusões, cheia de dificuldades, mas também de esperança.
Palavra cheia, sobretudo, de amizade.
Até na ação julgamos de mais.
É tão cômodo gritar “à forca”!
Nunca compreendemos bastante.
Quem difere de nós – estrangeiro, adversário político – passa, quase necessariamente, por mau.
Mesmo para orientar as lutas inevitáveis, seria necessário um pouco mais de inteligência das almas; com mais forte razão se as queremos evitar, quando ainda é tempo.
A história, se renunciar ela mesma aos seus falsos ares de arcanjo, deve ajudar a curar-nos desta mania.
Ela é uma vasta experiência da diversidade humana, um longo encontro dos homens.
A vida, como a ciência, tem tudo a ganhar se o encontro for fraternal”.
BLOCH, Marc. Introdução à história. Trad. Maria Manuel Miguel e Rui Grácio. 2a. ed. Lisboa: Europa-América, 1974.
sábado, 1 de agosto de 2009
O CICLO DO CAFÉ
A esperança de ganhar a vida por meio do plantio do café motivou estrangeiros de diversas etnias a chegarem ao estado do Paraná, na primeira metade do século XX. Italianos, japoneses, espanhóis. É interessante abordar na sala de aula, a vinda dos imigrantes para o Brasil e contextualizar a etnia dos alunos, comparando o tempo cronologico em que seus familiares chegaram para cá. Pode-se ressaltar a importância do café como economia do Brasil no século XIX e XX e como o café hoje é pouco cultivado nas terras brasileiras.
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